Cortar benefícios é um drama em qualquer empresa. É uma medida que gera impactos negativos em vários indicadores da famosa pesquisa de clima: engajamento, bem-estar, felicidade, satisfação pessoal, relacionamento com o gestor. O problema é que não dá para suportar as despesas com planos de saúde num cenário de crise econômica, com retração de mercado, instabilidade política e queda no consumo. Segundo uma reportagem do jornal O Globo, o investimento médio em saúde por funcionário aumentou 21%. E o peso do benefício na folha de pagamento pulou de 10,38% para 12,71%.
Mas é possível reduzir os gastos sem prejudicar os colaboradores. E sem mágica ou milagre. O segredo é o planejamento. Sua empresa tem um programa de gestão dos benefícios? Não tem e você nem sabe o que é isso? Tudo bem, não se constranja.
Mesmo as maiores organizações privadas do Brasil só começaram a implantar essa estratégia há poucos anos. E os resultados mostram que essa é uma tática inquestionável de ganha-ganha, ou seja, todos se beneficiam. Os funcionários continuam com ampla cobertura médica e o empregador economiza.
O que é um programa de gestão de benefícios?
É um programa criado para reduzir as despesas com planos de saúde. A ideia é criar ações de prevenção para orientar os funcionários a cuidarem melhor da saúde, e conscientizar a todos para uma utilização mais apropriada do benefício.
Tudo isso reduz a sinistralidade, que é calculada de acordo com a despesa assistencial (gastos com as consultas médicas, exames laboratoriais e internações hospitalares) e a receita obtida pela operadora. Se, de um ano para outro, o uso dos serviços diminui, as despesas com planos de saúde podem ser renegociadas e reajustadas para baixo.
Como reduzir as despesas com plano de saúde sem prejudicar os funcionários?
Neste jogo de ganha-ganha, já vimos como a empresa se beneficia. E os funcionários? Se nós, da JFA Consultoria em Benefícios, sendo especialistas em programas de gestão de saúde, estamos dizendo que as companhias reduzem as despesas com planos de saúde quando eles são menos utilizados, significa que o colaborador não deve ir ao médico?
Nada disso, muito pelo contrário. O que ele precisa é ser educado a utilizar melhor o benefício. Vamos aos exemplos!
Francisco está engordado, ganhou uns bons 8 ou 9 quilos nos últimos dois anos. É provável que esteja desenvolvendo doenças como colesterol e diabetes. Quando se sentir mal, fará inúmeros exames de sangue, e também um checkup completo, passando por procedimentos como eletrocardiograma, ressonâncias e ultrassom. Depois, fará tratamento contínuo para evitar o agravamento do quadro, repetindo visitas ao médico e todos os exames. Seria bem melhor para ele, e muito mais econômico, ter evitado ficar muito acima do peso.
Por que a empresa não o incentivou a fazer exercícios? Não criou um time de futebol ou uma equipe de corrida? Não levou uma nutricionista para dar dicas de alimentação? Ou um professor de educação física para dar orientações sobre atividades rápidas que contribuem para o emagrecimento?
Fernanda é relapsa com a saúde. Quando finalmente vai ao médico, e sai de lá cheia de exames, acaba enfiando as guias numa gaveta. Perde os prazos. E meses depois volta ao médico para pedir novos formulários para exames. Pior!!! Ela vai ao laboratório, coleta sangue e não busca o resultado. Pior ainda!!!! Faz exames de imagem, mais caros, e não marca o retorno ao médico. E não começa o tratamento. Está jogando dinheiro fora e encurtando sua vida. Só dará real importância à saúde meses ou anos depois, quando a situação já estiver grave.
Não teria sido melhor conscientizar a Fernanda desde a entrada dela na empresa sobre a importância do uso responsável do benefício? Deixar claro quais são os custos envolvidos? Ou criar uma forma de verificar permanentemente como cada funcionário tem utilizado o plano de saúde e mostrar a ele que existe este acompanhamento?
Como nós podemos reduzir as despesas com planos de saúde?
A JFA Consultoria em Benefícios vende planos de saúde, mas também ajuda as empresas a pagarem menos pelo produto com a adoção de estratégias gerenciais.
Nós implantamos programas de qualidade de vida, realizando campanhas de vacinação, orientando a ergonomia correta para cada atividade, oferecendo sessões de quick massage, e muito mais. Tudo isso traz um impacto positivo para a saúde ocupacional.
Nós criamos um sistema personalizado, com login e senha, para que a sua empresa faça uma análise de sinistralidade, e consiga detectar os riscos muito antes que eles se tornem um custo.
Nós contamos com médicos e enfermeiros disponíveis 24 horas por dia, de domingo a domingo, atendendo numa central 0800 sem nenhum custo. Seus colaboradores, por telefone, tiram dúvidas e já recebem o encaminhamento mais apropriado para o problema que estiverem enfrentando.
E nós acompanhamos de perto todos os casos crônicos. Se a sua empresa quer reduzir as despesas com planos de saúde e, mesmo assim, manter o melhor atendimento médico para toda a equipe, fale agora mesmo com os especialistas da JFA Consultoria em Benefícios.