Reajuste do plano de saúde empresarial: entenda como ele é calculado!

19 de maio de 20210

O reajuste do plano de saúde empresarial ocorre anualmente. Alguns fatores como idade, condições de saúde e o uso sem critérios do convênio médico fazem com que a sinistralidade, às vezes, seja elevada.

A sinistralidade nada mais é do que a relação entre o número de procedimentos acessado pelos beneficiários do plano e o valor pago à seguradora pela empresa. Assim, quanto mais os serviços forem usados pelos colaboradores, maior será o custo para a empresa e a operadora que fornece os serviços do plano de saúde.

No artigo de hoje, vamos explicar em detalhes como essa relação funciona e o que você, empresário ou gestor de RH, pode fazer para manter a sinistralidade baixa e, consequentemente, não sofrer com reajustes elevados. Se, ao fim da leitura, você tiver qualquer dúvida, é só clicar aqui e enviar uma mensagem aos nossos especialistas.

Saiba tudo sobre o aumento do plano de saúde.

Reajuste do plano de saúde empresarial: tipos de convênio médico!

Primeiro, é preciso entender que há dois tipos de convênio médico empresarial: os planos PMEs (pequenas e médias empresas, entre 2 e 99 vidas) e os planos empresariais (acima de 99 vidas).

As “vidas” são os sócios, os trabalhadores e seus dependentes.

Agora, vamos ver quais fatores influenciam decisivamente no reajuste do plano de saúde corporativo.

FATOR 1: ÍNDICE DE SINISTRALIDADE

O índice de sinistralidade é medido pela quantidade de vezes que o usuário recorre a um serviço oferecido pelo plano de saúde, seja uma simples consulta médica ou uma complicada intervenção cirúrgica. Quanto mais o plano for utilizado pelos colaboradores e dependentes, maior será o reajuste.

Isso significa que a empresa precisa limitar o uso? Negativo. Afinal, o plano existe para que todos possam cuidar da saúde. Mas é necessário que os colaboradores sejam estimulados a utilizar os serviços de forma consciente, responsável e sem desperdício.

Um erro é, por exemplo, ir ao médico pegar as guias para exames e não agendar logo os procedimentos. O prazo vai vencer e o funcionário terá que retornar ao consultório e o convênio pagará um segundo atendimento com a mesma finalidade. Em resumo: desperdício de dinheiro, aumento de sinistralidade.

Nós, da JFA Consultoria em Benefícios, ajudamos os clientes na criação de campanhas de conscientização, agendamento de palestras e demais estratégias para que o uso do convênio médico seja feito de forma mais responsável e econômica. Se quiser entender como esse serviço funciona, clique aqui e mande uma mensagem para os nossos especialistas.

FATOR 2: INFLAÇÃO MÉDICA

 Também conhecido como inflação médica, o VCMH (Índice de Variação de Custos Médicos e Hospitalares) é um dos principais fatores que influencia no reajuste do plano de saúde corporativo. Na última variação, o índice estava em torno de 12,5%. De modo geral, ele é sempre mais elevado que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), chegando até mesmo a passar do dobro.

O índice calcula as despesas assistenciais per capita das operadoras com procedimentos, equipamentos e medicamentos. Dessa forma, se os preços têm uma elevação acima do que era esperado, o reajuste também sofre impacto.

FATOR 3: FAIXA ETÁRIA OU INCLUSÃO DE PESSOAS

 A mudança na faixa etária dos colaboradores ou dependentes também influencia no reajuste do plano de saúde empresarial, ou a inclusão de outras pessoas mais velhas, principalmente em planos PME, que não possuem preço médio, mas sim preços variados de acordo com a idade.

Ou seja, se a média de idade subiu no último ano, o reajuste também irá subir.

Se você incluir muitas pessoas no seu plano, consequentemente, o valor será reavaliado. É como uma balança. Precisa ser manter o equilíbrio.

O melhor convênio médico corporativo.

Mas como impedir que o reajuste do plano de saúde empresarial seja muito alto?

De fato, a empresa pode achar algumas formas de fazer com que o reajuste não seja tão alto. Uma solução é fazer campanhas de conscientização para os trabalhadores, incentivando o uso correto dos serviços do plano de saúde e a prática de exercícios físicos, além de hábitos mais saudáveis.

Uma outra possibilidade é realizar exames e consultas periodicamente. Assim, as doenças e lesões recebem o cuidado necessário antes de se tornarem uma complicação.

Conscientizar seus funcionários é muito mais fácil e melhor do que pagar um reajuste do plano de saúde corporativo altíssimo. É possível encontrar medidas para que ambos fiquem satisfeitos e continuem tendo acesso aos tratamentos necessários. Até porque, não há nada que possa ser feito em relação à inflação médica.

A JFA te ajuda a evitar um reajuste do plano de saúde empresarial elevado

A JFA Consultoria em Benefícios é uma corretora boutique, especializada na venda e administração de planos de saúde empresariais, planos odontológicos, seguros de vida corporativos, previdência privada corporativa e vales (VT, VA e VR).

Temos ferramentas estratégicas e sistemas próprios para atuar como uma extensão do RH da empresa, verificando eventuais ameaças à sinistralidade e promovendo ações para conscientizar os colaboradores.

Para conhecer os produtos que oferecemos para empresas de todo o Brasil, clique aqui e mande uma mensagem!

Até a próxima!

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