Fazer a gestão de sinistralidade é, com certeza, um dos maiores desafios do setor de Recursos Humanos. Porém, esse trabalho é fundamental para as empresas. Afinal, de que outra forma seria possível controlar os custos do plano de saúde?
Segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o reajuste médio dos planos de saúde empresariais, para contratos com 30 vidas ou mais, foi de 7,1% em 2020. Já em 2021, o reajuste médio foi de 5,5% nos mesmos tipos de planos.
A pandemia do novo coronavírus fortaleceu a tendência de queda no reajuste, fato que já vinha acontecendo há alguns anos. Porém, mesmo com um reajuste menor, as empresas não podem deixar de se preocuparem com a sinistralidade. Ainda é necessário criar medidas para controlar esse fator adequadamente.
Para te ajudar nessa missão, vamos explicar tudo sobre sinistralidade e como ela impacta no reajuste. A partir daí, ficará mais fácil criar estratégias de controle e conscientização sobre o plano de saúde empresarial.
E se, ao fim da leitura, você tiver qualquer dúvida, pode nos procurar. Basta clicar aqui e enviar uma mensagem.
Gestão de sinistralidade: primeiro, o que é sinistralidade?
O sinistro é cada uso do plano de saúde corporativo. Por exemplo: João foi ao médico, é um sinistro. Joana precisou fazer uma cirurgia, outro sinistro.
A sinistralidade é o conjunto de todas essas utilizações. Quanto mais as pessoas usam o plano, maior é a sinistralidade. Ou seja, o custo para a empresa também será maior, assim como o reajuste cobrado no ano seguinte.
Ao oferecer o benefício para os funcionários, a empresa espera que ele seja usado, claro. Mas com sabedoria. Se um colaborador vai ao médico, pega guias para exames e não os faz, é um sinistro que gerou gastos desnecessários.
Provavelmente esse mesmo colaborador irá voltar no médico depois de alguns meses para pegar novas guias. Então, no total, serão duas consultas ao invés de uma. E o tratamento, provavelmente, será mais complexo e caro, já que os problemas de saúde podem ter piorado.
Essa situação será ruim para o funcionário, para a sinistralidade e, também, para a empresa, porque o reajuste do plano será bem maior.
Deu para entender por que fazer a gestão de sinistralidade é importante?
Primeiro passo para reduzir custos: o diagnóstico!
Para começar a virar o jogo e melhorar a situação, o primeiro passo é diagnosticar quais são os principais motivos que levam os funcionários a utilizarem o plano de saúde empresarial.
Depois de identificar o que está gerando as maiores taxas de uso, é possível criar estratégias de prevenção dentro do ambiente de trabalho, cortando alguns gastos que se encaixam como riscos de sinistralidade.
Atenção: nem todos os riscos precisam ser eliminados. Alguns podem apenas ser minimizados ou monitorados.
Gestão de sinistralidade: quais são os gastos que apresentam riscos?
Assim que o diagnóstico for finalizado, começa a segunda etapa: classificar os riscos de sinistralidade e implementar ações que tenham um impacto positivo na sua empresa.
Existem 3 tipos de riscos:
1) Os que podem ser monitorados
Nessa categoria, se encaixam todos os funcionários que possuem doenças crônicas. Identificando-os fica mais fácil acompanhar a situação e realizar ações para reduzir a sinistralidade referente a esse grupo.
2) Os que podem ser minimizados
São os casos de alto risco e, quando monitorados, oferecem uma relação melhor de custo-benefício. Dessa forma, é possível minimizar despesas desnecessárias, trazendo economias para a sua empresa.
3) Os que podem ser eliminados
São os riscos que você consegue eliminar através de uma boa ação de prevenção. Essa eliminação pode ser feita, por exemplo, incentivando os colaboradores a realizarem exames preventivos.
O que fazer para reduzir a sinistralidade?
Existem alguns motivos principais para uma sinistralidade elevada do plano de saúde empresarial: os beneficiários não estão fazendo um bom uso, tiveram algum evento pontual e/ou estão doentes.
Tendo em mente essas possibilidades, a sua empresa pode criar algumas estratégias que ajudem a reduzir a sinistralidade. Por exemplo:
– Ações de conscientização: invista em programas e palestras que ajudem os funcionários a compreenderem melhor como funciona as cobranças do plano de saúde. Através da educação, eles entenderão como suas escolhas podem ter impacto;
– Ações que promovam a saúde: incentivar práticas que visam melhorar o bem-estar e a prevenção de doenças, como fazer atividades físicas, pode ajudar a reduzir a sinistralidade;
– Ações de prevenção: a medicina preventiva é uma ótima maneira de evitar altos gastos com o plano de saúde empresarial;
– Ações que melhorem o clima organizacional: um ambiente de trabalho pesado, estressante, pode impactar negativamente os funcionários.
Gestão de sinistralidade: a JFA cuida de tudo para a sua empresa!
Até aqui você já viu como é importante que a sua empresa fique atenta aos riscos para conseguir minimizá-los, monitorá-los e eliminá-los.
O setor de Recursos Humanos já é responsável por diversas atividades. Fazer, ainda, a gestão da sinistralidade, pode acabar sendo uma tarefa difícil, que irá trazer uma sobrecarga de trabalho desnecessária.
Afinal, criar e implementar todas essas estratégias requer tempo e paciência. Elas precisam ser feitas com bastante cuidado para que realmente comecem a apresentar resultados.
Se a sua empresa for cliente da JFA, não precisa se preocupar com isso. Nós fazemos toda a gestão da sinistralidade, tirando a responsabilidade dos ombros do seu RH através de um sistema próprio e com relatórios mensais para a empresa, além de, se for o caso, comitês de saúde!
Além disso, criamos os programas de conscientização e prevenção necessários e acompanhamos os resultados. A JFA reduz o reajuste do seu plano de saúde empresarial com a gestão de sinistralidade.
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Até a próxima!