A saúde ocupacional precisa ser levada a sério pelas empresas. Afinal, quando um funcionário fica doente, precisa se afastar de suas atividades por um período. Ruim para a saúde dele, ruim também para a empresa, que perde temporiamente um colaborador qualificado e ainda precisa contratar um substituto.
Imagina essa situação se repetindo dia após dia, em um ciclo sem fim. É um enorme prejuízo, certo? Por isso, é fundamental pensar em estratégias que consigam prevenir tais acontecimentos.
Além disso, quando os colaboradores ficam doentes com frequência, precisam usar mais o plano de saúde empresarial. Consequentemente, há um aumento na sinistralidade e no reajuste.
Tudo isso acaba gerando um custo bem alto para a sua empresa, o que pode ser controlado seguindo alguns passos. O primeiro deles é adotando os indicadores de saúde ocupacional.
Para entender o que são esses indicadores e quais são os principais, continue a leitura! E se, ao fim da leitura, você tiver qualquer dúvida, clique aqui e mande uma mensagem.
Saúde ocupacional: o que é?
A saúde ocupacional é uma área específica da medicina que tem como foco a saúde e segurança do trabalhador. Ela realiza estudos e investigações para conseguir prevenir doenças, acidentes ou outros problemas dentro do ambiente de trabalho.
A saúde ocupacional vai muito além de um simples exame admissional ou demissional, pois precisa estar presente na rotina de todos os funcionários da sua empresa.
O que são os indicadores?
Os indicadores são ferramentas através das quais a empresa consegue avaliar alguns aspectos específicos. Eles atuam em diversas áreas, como, por exemplo, o setor de segurança do trabalho.
Nesse setor, a finalidade da ferramenta é avaliar o desempenho do programa de segurança, qual o número de acidentes dentro da empresa, pontos fracos ou positivos do programa etc.
Após verificar todas essas informações, fica mais fácil oferecer aos funcionários uma estrutura de trabalho adequada, aumentando o nível de satisfação, evitando acidentes, melhorando a produtividade e muito mais.
Saúde ocupacional: quais são os principais indicadores?
Através dos indicadores, o setor de Recursos Humanos pode identificar se há algum problema de saúde entre os funcionários da empresa, entendendo se é necessário adotar ações mais significativas.
Os principais indicadores são:
1) Índice de absenteísmo
O absenteísmo indica a frequência dos funcionários no trabalho. Então, quanto maior o índice, maior o número de faltas e atrasos.
Isso sinaliza que há algum problema, seja profissional ou pessoal. Contudo, na maior parte das vezes, as causas são o estresse, a ansiedade e síndrome de burnout, todos desencadeados pelo trabalho.
O ideal é que esse índice não ultrapasse o total de 4%. Se estiver acima disso, fique alerta!
2) FAP: Fator Acidentário de Prevenção
FAP é um índice que a empresa utiliza para calcular o valor que precisa pagar para os funcionários em relação a aposentadorias especiais ou casos de afastamento do trabalho por razão de doença ocupacional.
Quando o FAP está alto, isso significa que a organização está tendo gastos elevados com problemas que podem ser evitados.
Prevenir a ocorrência de doenças é fundamental tanto para a integridade dos trabalhadores quanto para a própria empresa, já que, do contrário, ela fica sujeita a multas e penalizações.
3) NTEP: Nexo Técnico Epidemiológico
O NTEP é um método que visa mostrar quais acidentes e doenças realmente estão sendo causados pelo ambiente de trabalho.
Por meio da análise dos resultados, é possível melhorar as ações de segurança e proteção, permitindo que os funcionários tenham acesso aos seus direitos.
Como analisar os indicadores de saúde ocupacional?
Não adianta saber quais são os indicadores se a sua empresa não souber como analisá-los corretamente. Para que os números apresentados pelos índices possam realmente melhorar, é necessário entender quais foram os erros.
A partir disso, basta apenas implementar mudanças nas estratégias que a empresa já tem, ou adotar ações novas. Algumas dicas para esse processo:
– Faça exames periodicamente: exames específicos precisam ser realizados conforme a atividade exercida e a idade do colaborador, analisando o nível de saúde antes, durante e após o trabalho;
– Ofereça treinamentos: os profissionais só podem exercer suas funções de maneira segura quando recebem um treinamento adequado. Então, invista em ações de capacitação periodicamente para prevenção de riscos;
– Crie um bom clima organizacional: um ambiente de trabalho mais tranquilo evita que os funcionários desenvolvam doenças ocupacionais, como a síndrome de burnout;
– Reconheça os talentos: quando os colaboradores se sentem valorizados, acabam sendo estimulados a continuarem na empresa, diminuindo o índice de absenteísmo.
Saúde ocupacional: conte com a JFA!
Criar ações preventivas não é uma tarefa tão fácil assim. Só que você não precisa se preocupar! A JFA pode cuidar de tudo isso para a sua empresa. Nós criamos campanhas de conscientização, oferecemos palestras, incentivamos a alimentação saudável e a prática de atividades físicas.
E não é apenas isso: promovemos dias de bem-estar aí na sua empresa, levando massagistas. E ainda fazemos campanhas de vacinação contra a gripe.
Ou seja, pensamos em tudo! Medir o sucesso das ações que já foram adotadas é muito importante. Então conte conosco!
A JFA Consultoria em Benefícios é uma corretora especializada na venda e administração de planos de saúde empresariais, planos odontológicos, seguros de vida corporativos, previdência privada corporativa e vales (VT, VA e VR).
Para conhecer os produtos que oferecemos para empresas de todo o Brasil, clique aqui e mande uma mensagem!
Até a próxima!