O fevereiro roxo é uma campanha dedicada a estimular ações de conscientização sobre o Mal de Alzheimer. A doença não tem cura, mas, com um tratamento precoce, os sintomas podem ser retardados e amenizados. Existem, no Brasil, cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. E de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), 6% delas sofrem com a doença.
E por qual motivo sua empresa precisa saber disso e se engajar na campanha? Simples: porque ações como uma palestra ou mesmo a oferta de um dia de consultas com um neurologista podem, primeiro, detectar sintomas do Alzheimer; depois, porque os funcionários, compreendendo os detalhes da doença, conseguem compartilhar essas informações com seus amigos e familiares.
Quanto mais gente prestando atenção no problema, mais casos serão tratados precocemente. E seu investimento para fazer essa enorme boa ação é quase zero. O gasto para levar um palestrante, colocar cartazes no mural, mandar mensagens pela intranet e até deixar um médico à disposição por um dia é muito pequeno diante do benefício que você vai gerar. E tem mais: se a sua empresa é cliente da JFA, nem precisa se preocupar com a organização. Nós cuidamos de tudo.
Neste artigo, vamos mostrar os sintomas, causas e tratamentos do Mal de Alzheimer. E também sugerir algumas estratégias para que a sua empresa participe do Fevereiro Roxo. Se tiver alguma dúvida, pode perguntar. Basta mandar uma mensagem clicando aqui.
Fevereiro Roxo: o que é o Mal de Alzheimer?
A principal característica do Mal de Alzheimer é a morte das células cerebrais. A doença neurodegenerativa provoca o declínio das funções cognitivas. Com o tempo, o paciente sofre uma redução da sua capacidade de trabalhar e de se relacionar com as pessoas. E quanto mais a doença avança, mais a memória vai se fragilizando.
Infelizmente, o Mal de Alzheimer não tem cura. O que podemos fazer no Fevereiro Roxo – e em todos os dias do ano – é conscientizar sobre os sintomas para que a doença seja percebida enquanto ainda há tempo de reduzir e atrasar os efeitos degenerativos. Quanto mais cedo o mal é tratado, menor pode ser o impacto na vida do paciente.
A descoberta precoce permite que a pessoa comece rapidamente a tomar os remédios indicados, e também possibilita que os familiares mais próximos sejam orientados sobre a maneira correta de lidar com a doença. É necessário, além de amor e carinho, ter bastante paciência.
Como lidar com quem sofre do Mal de Alzheimer?
Cuidar de alguém com Mal de Alzheimer é um desafio. É, quase sempre, uma tarefa bem desgastante. Se você é pai ou mãe, deve se lembrar de como era difícil lidar com um bebê. Bem, um adulto com Alzheimer avançado se comporta praticamente como uma criança que não é capaz de tomar conta de si sozinha.
O mais importante neste momento é ter sempre uma atitude afetuosa. Quando você precisar ser entendido, permaneça calmo, seja gentil, fale pausadamente, repita o que for necessário, use a linguagem corporal para facilitar a comunicação.
Aliás, saiba que é mais eficiente falar sobre um assunto de cada vez, e dar tempo para que o paciente compreenda, assimile a mensagem. Também ajuda bastante manter um ambiente tranquilo, sem barulho, que tenha uma rotina sem mudanças constantes.
E atenção: nunca discuta com alguém com Alzheimer. Primeiro, porque é uma covardia, é uma agressão verbal contra alguém incapaz de se defender. Segundo, porque quem tem essa doença não consegue perceber que está errado, que fez algo que não deveria, que pela milésima vez, por exemplo, colocou o tênis esquerdo no pé direito.
De novo: seja muito paciente… e lembre com carinho de quem essa pessoa foi na sua vida antes de adoecer, do que ela fez por você. Retribua!
Fevereiro Roxo: quais são os sintomas do Mal de Alzheimer?
O Mal de Alzheimer tem três fases: ligeira, moderada e severa. Os sintomas são diferentes de acordo com o estágio da doença.
Na fase ligeira, que é a inicial, o paciente se esquece das coisas com muita frequência, fica apático, passa a ter dificuldade em lidar com tarefas rotineiras e começa a repetir frases e histórias.
Na fase moderada, as memórias de um passado distante começam a se embaralhar com fatos recentes. O paciente confunde fatos e pessoas, fica desorientado e passa a não dar importância para a higiene e para a alimentação. Também fica irritado com muita frequência, e em situação banais.
Por fim, no estágio avançado, o paciente não consegue se lembrar de fatos ocorridos minutos atrás. Se esquece, por exemplo, que acabou de fazer uma refeição e diz que está com muita fome. Deixa de reconhecer pessoas importantes e muito próximas, como o cônjuge ou um filho. Passa a procurar e a conversar com pessoas que já faleceram, ou seja, tem ilusões. Também perde a capacidade de controlar os esfíncteres (não lembra mais que precisa ir ao banheiro para as necessidades básicas, e deve começar a usar fralda).
A JFA ajuda no planejamento de ações para o Fevereiro Roxo!
Sua empresa pode adotar diversas ações na campanha do Fevereiro Roxo. Por exemplo, que tal fazer uma decoração com essa cor? É uma forma de lembrar diariamente os colaboradores sobre a doença.
Você também pode distribuir kits informativos personalizados, com adesivos, chaveiro, camiseta e, claro, bastante material explicativo.
O mais importante é levar conscientização para dentro da empresa, promovendo palestras com especialistas e até mesmo criando ações para apoiar instituições especializadas no Mal de Alzheimer. E, claro, você deve estimular seus colaboradores a fazerem exames e visitas periódicas ao médico. Afinal, é para isso que sua empresa oferece um belo plano de saúde corporativo.
A JFA Consultoria em Benefícios te ajuda a organizar tudo isso, oferecendo informações úteis e mostrando como implementar as soluções.
Venha saber mais e tirar suas dúvidas conversando conosco. É só clicar aqui!
Até a próxima!