A coparticipação no plano de saúde costuma gerar muitas dúvidas entre os funcionários beneficiados com o convênio médico da empresa. Muda o escritório, o tipo de negócio, a região do país… mas as perguntas são sempre as mesmas! O que é coparticipação? Como funciona a coparticipação? Quanto eu tenho que pagar como coparticipação?
Já respondemos esses questionamentos aos usuários dos planos de saúde empresarial oferecidos pela JFA Consultoria e Benefícios, e agora vamos explicar também aqui no blog! Afinal, a coparticipação no plano de saúde é uma tendência que continua em crescimento. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) mostrou um aumento nessa modalidade entre 2017 e 2020.
Foram ouvidos, no estudo, representantes de empresas de todos os tamanhos, em diversos estados brasileiros. Em 2017, 59% das organizações adotavam a coparticipação no plano de saúde. Agora, em 2020, é o modelo escolhido por 72% das empresas. Com a pandemia do novo coronavírus exigindo cortes no orçamento, o percentual continuará crescendo.
Coparticipação no plano de saúde: o que é isso?
A coparticipação no plano de saúde é o valor pago pelo usuário à operadora do plano quando consulta um médico, faz um exame ou um procedimento cirúrgico. A operadora cobre a maior parte dos gastos, e o consumidor se responsabiliza por uma pequena parcela. Os percentuais ou valores que cabem às partes estão estipulados no contrato.
A coparticipação estimula o uso consciente do convênio médico. Como terá uma despesa, o usuário usa os serviços somente quando é necessário. Isso evita, por exemplo, casos de pessoas que vão ao consultório, pegam as guias e não fazem os exames. Meses depois, retornam ao médico para começar o processo do zero. Com a coparticipação, esse “desleixo” acaba pesando no bolso!
Por outro lado, em reconhecimento ao uso consciente, os planos de saúde com coparticipação são mais baratos do que aqueles em que o usuário paga apenas a mensalidade do convênio.
E como é paga a coparticipação no plano de saúde?
A coparticipação no plano de saúde pode ser cobrada de duas formas: por meio de um boleto enviado ao consumidor após a utilização dos serviços ou, no caso de planos de saúde corporativos, através do mesmo boleto mensal, acrescido do valor referente à utilização.
É importante ficar claro, até como dica para que você não caia em um golpe, que a coparticipação no plano de saúde nunca é paga no momento do atendimento.
Não é preciso fazer qualquer tipo de pagamento diretamente ao médico, ao laboratório ou ao hospital.
Esse tipo de plano de saúde é mais vantajoso para quem?
Os planos de saúde com coparticipação são mais vantajosos para pessoas que não têm problemas de saúde, mas desejam contar com uma proteção caso algo aconteça. Se você vai poucas vezes ao médico e faz apenas consultas preventivas, certamente essa é a modalidade ideal.
Também é o tipo de convênio médico mais indicado para empresas que desejam oferecer o benefício aos colaboradores. É uma garantia de que os funcionários e seus dependentes usarão os serviços somente quando necessário, para não ter despesas extras.
Manter a sinistralidade baixa é essencial para evitar reajustes elevados no plano de saúde, como mostramos neste outro artigo que você pode ler clicando aqui.
Conheça as melhores opções!
Escolher o plano de saúde sem ajuda especializada pode ser arriscado. É preciso analisar com calma a cobertura e checar o que realmente é necessário para o usuário e para a empresa. Assim, chegaremos à melhor fórmula possível: um ótimo plano de saúde com um valor adequado ao orçamento.
A JFA Consultoria em Benefícios pode ajudar nesta escolha tão importante. Somos especialistas em planos de saúde empresariais, seguros de vida empresariais e planos de previdência privada.
Para falar com nossos consultores, clique aqui e mande uma mensagem.