O Vale-Refeição e o Vale-Alimentação são extremamente importantes para o trabalhador. Esses benefícios movimentam R$ 85 bilhões por ano no Brasil. É um dinheiro que proporciona alimentos com mais qualidade, com maior diversidade e que impactam diretamente na saúde dos funcionários e de seus dependentes.
Muitas empresas relutam em oferecer Vale-Refeição e Vale-Alimentação porque consideram que o gasto gera um impacto negativo no caixa. Mas os gestores se esquecem de observar outras situações que contradizem esse pensamento inicial.
Por que Vale-Refeição e Vale-Alimentação são um investimento e não um luxo?
Uma boa alimentação tem impacto na saúde física e mental, melhora o humor e o poder de concentração, aumenta a produtividade e reduz acidentes de trabalho.
A empresa não deve encarar o Vale-Refeição e o Vale-Alimentação como um luxo concedido à equipe. Pelo contrário: o acesso à alimentação é essencial e está presente na Declaração dos Direitos Humanos, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 1948. Cuidar do que seu funcionário coloca no prato é preservar a saúde. E o dinheiro gasto retorna para a empresa. Quer ver como?
Vamos imaginar que você tenha um colaborador, o Pedro, que leva uma vida economicamente apertada, ou seja, o dinheiro que entra é integralmente usado para pagar as despesas básicas. Não sobra nada.
Sem Vale-Refeição, ele jamais almoçará num buffet perto do trabalho, onde poderia variar o cardápio e comer diversos tipos de legumes e verduras. Ele sempre levará marmita.
E como o Pedro também não tem Vale-Alimentação, dentro da marmita estarão sempre os ingredientes mais baratos, que geralmente são aqueles que aumentam os índices de diabetes, colesterol e hipertensão. Anos comendo mal todos os dias acabam com a saúde.
A empresa economiza no vale, e acaba tendo prejuízo no plano de saúde!
Aí o Pedro engorda, adoece e começa a marcar consultas médicas com diversos especialistas e a fazer vários exames laboratoriais. Não só o Pedro. Ele é casado, tem dois filhos e todos são dependentes do plano de saúde corporativo. A sinistralidade aumenta e a empresa começa a ter prejuízo.
Mas sua corporação não tem apenas um funcionário. São 100 Pedros, 100 cônjuges, 400 filhos. E todos se alimentam mal porque não possuem Vale-Refeição e Vale-Alimentação. Naturalmente, a maioria precisará usar o convênio médico. A sinistralidade não vai só aumentar… ela vai disparar feito um foguete da NASA em direção ao espaço.
Que tal fazer os cálculos?
Neste outro artigo que você pode ler clicando aqui, nós explicamos em detalhes como é calculado o reajuste do plano de saúde empresarial de um ano para outro. Leia e perceba que os valores estão diretamente relacionados à utilização dos serviços. Quanto mais vezes os funcionários e dependentes precisam usar o convênio, maior o custo.
Por isso, é necessário investir sempre em campanhas de conscientização e de prevenção.
Por este motivo, é preciso fazer os cálculos e entender que o gasto com Vale-Refeição e com Vale-Alimentação seria menor do que pagar sucessivos reajustes anuais do convênio, causados pelo aumento da sinistralidade.
Se você precisar de ajuda com isso, clique aqui e envie uma mensagem. A JFA é especialista em oferecer benefícios com o melhor custo.
Aliás, temos uma equipe dedicada a analisar o atual convênio médico das empresas para detectar inconsistências e oferecer opções que reduzam valores sem tirar coberturas. Nosso índice de sucesso com esta estratégia é de 93%. Para ficar claro: em 93% das vezes, conseguimos reduzir os gastos das empresas com plano de saúde.
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